quarta-feira, 30 de junho de 2010

E se eu te disser que na Dinamarca não há iguanas?


Digamos que foi precoce da minha parte. Para variar, fiz tudo a correr sem calcular a distancia percorrida. Tropecei, caí e magoei-me, acabando por perder a corrida. Depois percebi tudo: a vida é um jogo. Um jogo em que se perde quase diariamente, mas em que também se ganha. Nas corridas, muito provavelmente, irei perder sempre (nunca fui uma rapariga ligada ao desporto), mas acredita que no xadrez ou nas damas, irei coleccionar troféus, devido ao pensamento. Gostava de ter ganho um, daqueles que ficam na memória para sempre, ao teu lado. Devo ter ficado em último… és demais para mim, calculo. Ou talvez seja eu que não atribuo mais do que dez às minhas pontuações. Como vês, ultrapassas a minha meta… tenho pena. Tenho muita, mesmo muita pena, porque sei que iria aprender muito mais e iria ganhar mais prémios e lições de vida. Mas vão aparecer novas equipas e novos jogadores, e eu, juntamente com o resto do mundo, vou avançar e recuar nas pontuações. Sei que vais estar sempre no topo, nem que seja só eu a reparar, porque sempre foste o capitão de equipa, embora só tivesse percebido isso naquela última competição. Ambos adoramos jogos, embora às vezes não saibamos jogar a serio. É triste, mas é a vida que nos torna jogadores da nossa própria vivência. Não jogues. Vive.
Resposta: Se eu quiser, haverá sempre. Queres?

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