domingo, 30 de janeiro de 2011

As minhas flores.


Não te amo, quero-te. Quero-te como quero cuidar das rosas vermelhas do meu jardim; com todo o carinho e amor. Regarte-ia todos os dias com o meu jarro amarelo, podava-te sempre que chamasses por mim. Esperaria o máximo até te cortar pela raiz, de modo a que voltasses a crescer, à velocidade dos dias e com as tardes solarengas.
Juntaria ao teu canteiro outras belas flores, para que a solidão não se apoderasse de ti. Talvez lírios ou estrelícias, bem sei que gostas de flores coloridas.
Eras a flor mais bela do meu jardim.

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